A incerteza sobre o futuro da segurança social no nosso país tem levado a que muitas pessoas e empresas constituam os seus próprios planos complementares de reforma.
O regime geral, atualmente em vigor, proporciona a um trabalhador, que descontou durante quarenta anos, cerca de 65% do seu último salário. Isto que significa que, para a generalidade dos cidadãos, a vida após a reforma traduzir-se-á em graves problemas de carácter financeiro, devido à perda do rendimento habitual.